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Cantus Coronatus

Cantus Coronatus
7 Cantigas d'El-Rei Dom Dinis: by King Dinis of Portugal

  • ISBN: 9783937734095
  • Editorial: Edition Reichenberger
  • Lugar de la edición: Kassel . Alemania
  • Colección: DeMusica
  • Encuadernación: Cartoné
  • Medidas: 24 cm
  • Nº Pág.: 306
  • Idiomas: Portugués

Papel: Cartoné
62,04 €
Sin Stock. Disponible en 5/6 semanas.

Resumen

Este livro oferece uma edição crítica de sete trovas do rei Dom Dinis, as mais antigas canções profanas que se conservam de compositor português, contidas no único documento medieval em que 'cantigas d'amor' galego-portuguesas são acompanhadas da sua música, o 'Pergaminho Sharrer' fragmento de cancioneiro escrito por volta de 1300, descoberto pelo investigador americano Harvey L. Sharrer em 1990 no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, onde em 1993 seria objecto de uma desastrada tentativa de 'restauro'. Aqui se poderão encontrar não só as melodias dionisinas, devidamente contextualizadas, como todas as reproduções fotográficas relevantes para o conhecimento do manuscrito nos seus estados original e actual. A edição crítica do 'Pergaminho Vindel' foi originalmente preparada em 1993/1994 conjuntamente pelo descobridor (texto poético, já conhecido de outras fontes) e Manuel Pedro Ferreira (texto musical, inédito); por razões várias, o projecto de publicação não se concretizou em 1994/1995, como inicialmente estava previsto, e acabou por se optar por divulgar separadamente trabalho musicológico e comentário filológico-literário. Do ponto de vista musical, a importância do fragmento dificilmente poderá ser exagerada, atendendo a que se trata do único documento com música das canções de D. Dinis, e um dos dois únicos manuscritos com música de cantigas profanas galego-portuguesas (o outro é o 'Pergaminho Vindel', conservado em Nova Iorque, que contém as cantigas d'amigo de Martin Codax). Para o autor, a edição das melodias constituía, não apenas um difícil desafio profissional (o fragmento está muito danificado), mas também um dever patriótico, que deveria ter sido imediatamente viabilizado por empresas ou instituições nacionais; mas foi preciso esperar que uma editora alemã se interessasse pelo livro para que, dez anos depois, este pudesse ver a luz do dia. Dado que o manuscrito foi submetido, em 1993, a uma infeliz intervenção de restauro, que apagou ou ocultou parte.

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