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An introduçao da mediaçao vítima-agressor no ordenamento jurídico português
Colóquio, 29 de junio de 2004, Facultade de Direito da Universidade do Porto

  • ISBN: 9789724025858
  • Editorial: Livraria Almedina
  • Lugar de la edición: Coimbra. Portugal
  • Encuadernación: Rústica
  • Medidas: 23 cm
  • Nº Pág.: 108
  • Idiomas:

Papel: Rústica
11,01 €
Sin Stock. Disponible en 5/6 semanas.

Resumen

Os textos que ora se publicam correspondem, genericamente, às intervenções feitas na Conferência organizada conjuntamente pelo Gabinete de Política Legislativa e Planeamento do Ministério da Justiça e pela Direcção-Geral da Administração Extrajudicial, na Faculdade de Direito da Universidade do Porto, no passado dia 29 de Junho de 2004, subordinada ao tema "A introdução da mediação vítima-agressor no ordenamento jurídico português". Esta iniciativa integra-se no esforço que tem sido feito pelo Ministério no sentido de divulgar o mais amplamente possível os eventos que organiza. Este colóquio representou uma primeira iniciativa no sentido de estudar e aprofundar a matéria da mediação no âmbito do processo penal, resultante da necessidade de dar cumprimento à decisão-quadro do Conselho da União Europeia, de 15 de Março de 2001, relativa ao estatuto da vítima em processo penal, que prevê, no seu artigo 10.°, a mediação no âmbito do processo penal, impondo que os Estados-Membros acolham esta nova realidade até 22 de Março de 2006. Considerámos, então, que a construção de um programa-piloto de mediação penal seria um caminho ponderado e consentâneo com o imposto na decisão- quadro, mas que exigia um estudo aprofundado e uma discussão pública fecunda. Assim, dos estudos preliminares levados a cabo, assentes, sobretudo, na análise detalhada da Recomendação (99)19 sobre a mediação em matéria penal, adoptada pelo comité de Ministros do Conselho da Europa, em 15 de Setembro de 1999, e do estudo de diferentes programas de mediação vítima-agressor em vários Estados europeus, surgiram uma série de questões, elaboradas de modo sistemático num documento apresentado aos conferencistas neste colóquio, que serviram como ponto de partida para o debate desenvolvido. A iniciativa resultou para nós bastante frutuosa, sendo de apontar que as exposições dos conferencistas, assim como as questões colocadas pela assistência, revelaram as perplexidades suscitadas pela mediação penal. De facto

Aut. Christa Pelikan...[et.al]

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